sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Juliane

Juliane Debastiani – RU 455897

A TECNOLOGIA À SERVIÇO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Fonte: http://tecnologianapedagia.blogspot.com.br/2016/03/



A Profª de Educação Infantil, Helena dos Anjos, do Centro de Educação Infantil Pequenos Exploradores no município de Medianeira no Paraná, desenvolveu um projeto a partir do uso de tecnologias e recursos audiovisuais para atender crianças com Deficiência Intelectual (DI) durante o primeiro semestre do ano de 2017.

Percebendo a dificuldade de interação e participação das crianças nas atividades em sala de aula do Pré-escolar II, a Professora Helena resolveu fazer uso de recursos tecnológicos como o tablet e os computadores disponíveis no Centro de Educação Infantil para estimular a interação entre as crianças com um grau acentuado de DI.

Percebendo a necessidade de inovar a cada manhã, ao acordar e descobrir que temos o privilégio de ter mais uma chance de trabalhar e ajudar pessoas especiais, fez com que a professora fosse em busca de novos recursos e metodologias para melhor atender as crianças de sua turma. O grande desafio foi buscar a integração entre teoria e prática associando os conteúdos a serem explorados em sala de aula e as tecnologias disponíveis.

A professora relata que “Para quem lida com educação especial e inclusiva, são infinitas as possibilidades, basta uma busca pelos sites e blogs disponíveis na internet para conhecer o vasto mundo de possibilidades e técnicas de ensino para estes alunos.” Sendo assim, Helena selecionou jogos interativos que buscam estimular a alfabetização da criança por meio de atividades lúdicas e virtuais. Ao baixar programas e utilizar os tablets em suas aulas, percebeu a melhora na participação dos alunos e o estímulo à busca pelo conhecimento.
Recursos audiovisuais, imagens, jogos interativos, brincadeiras que estimulam a integração entre as crianças são metodologias que podem facilmente ser anexadas às aulas e assumirem um papel definitivo na formação da criança desde que professores, escolas, pais e alunos estejam ligados ao processo ensino-aprendizagem e o pleno desenvolvimento intelectual dentro das limitações de cada um.
Muitos relatos como o da Professora Helena, permitem perceber avanços significativos com alunos de Educação Especial a partir de um novo olhar, muitas vezes a recursos de fácil acesso e disponíveis nas diversas escolas brasileiras, basta o professor estar aberto às mudanças e em busca do melhor para o seu aluno.
Para tanto, conhecer e pesquisar são palavras chaves nessa caminhada para o conhecimento e desenvolvimento dos alunos com necessidades educativas especiais. No link ao lado é possível perceber como os recursos tecnológicos podem ser uma ferramenta de ensino ao professor que busca integrar e interagir com todos os alunos de suas turmas: https://youtu.be/nIxPP-253mU

Ana e Fabiano

Fabiano Gubert RU: 557159
Ana Leticia Bezen Resende RU: 1750486


Deficientes visuais conseguem viver uma

vida normal


É fato que os deficientes estão sendo muito bem amparados pela tecnologia, e se tratando dos deficientes visuais, o Be My Eyes se tornou uma rede de voluntários que ‘emprestam’ os olhos para os deficientes visuais.

A ideia do aplicativo é que pessoas com deficiência visual sejam conectadas com pessoas que conseguem enxergar para que recebam ajuda em tarefas do dia a dia.

Ao utilizar o aplicativo, o usuário seleciona a opção de deficiente visual ou voluntário. Neste segundo caso, uma notificação chega ao celular sempre que alguém solicitar a ajuda. Caso aceite a chamada, a conexão é estabelecida e o voluntário só precisa descrever tudo o que vê pela tela do celular usando a voz.

Para o deficiente, uma grande ajuda. Para o voluntário, uma forma de colaborar com aqueles que precisam..

Como incentivo, o Be My Eyes concede pontos a quem atende à um chamado, criando uma espécie de ranking.




            Quando imaginamos em inclusão através de tecnologias, BE MT EYES,  é simplesmente perfeito para deficientes visuais, apesar de ainda não ser muito conhecido e de ter usuários, vem passando por frequentes melhorias para facilitar cada vez mais a vida de quem necessita de uma visão amiga.

No Colégio Costa e Silva este aplicativo foi usado como teste em dois alunos com deficiência visual do terceiro ano do ensino médio, na matéria de Matemática, os mesmos solicitavam auxilio dos voluntários, assim que conectados os voluntários através da tela do celular do deficiente, podiam repassar os problemas descritos, identificando fórmulas, números, e situações pelas quais o aluno pudessem entender a matéria como se fosse um aluno normal. O Principal objetivo do aplicativo é repassar ao aluno o que ele realmente necessita de forma mais simplificado possível, para que o mesmo consiga executar tarefas simples sem grandes dificuldades. Duas grandes desvantagens identificadas no aplicativo é que até o momento este não disponha de muitas línguas em seu menu, e está disponível apenas para sistema IOS (apple).

Dessa forma, uma das vantagens do, BE MY EYES, é simplesmente aos poucos deixar que os deficientes visuais não fiquem inteiramente depende das escritas em braile, facilitando ate mesmo a interação social com novas pessoas totalmente desconhecidas até mesmo de outras nacionalidades, que estão simplesmente dispostas a ajudar uma pessoa com dificuldades.





Dieska

Dieska Corrêia Chirata Buorschiet RU: 1505439

DEFICIÊNCIA NÃO É PROBLEMA NA ESCOLA.



A deferência psíquica é deficiência mental, distúrbio psicológicos, um problema que atinge o celebro, fazendo com que o paciente tenha dificuldade de aprender, esse distúrbio se manifesta antes dos 18 podendo ser identificado na infância, anos de idade, tendo seu discernimento comprometido, atingindo seu comportamento e aprendizagem, esse distúrbio psíquico deve ser acompanhado por medico, e comum tratamento regrado, acompanhado por fisioterapeuta, pedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo.

A muitas pessoas que não apoia a inclusão de crianças portadora de deficiência no meio escolar, há uma barreira a ser quebrada, tanto com a sociedade como os profissionais da educação, o tema educação para todos é muito bonito, mas, mas na realidade é muito defasado, professores sem preparo necessário, escolas sem instalações de acessibilidade adequadas, falta de equipamentos didáticos, etc, mas no meio de muitas dificuldades tem pais e profissionais que não desiste de correr atrás dos direitos, de dar educação adequada para as crianças portadoras de deficiência. Por que é um trabalho ardo, cada aluno tem que ter um atendimento pessoal diferenciado, todo deficiente tem uma necessidade pessoal diferente do outro, seu gênero, sua deficiência são processos que o professor enfrenta todo dia na sala de aula.

Muitos professores buscam vários métodos de aprendizagem para a criança melhor aprender, fazendo com que aprenda com facilidade, e sinta prazer em aprender, esse método mais fácil é sempre brincado.

Com tanta diversidade intelectual, o método que mais atrai as crianças, fazendo com que não percam a concentração é jogos, aplicativos em celulares, tablete notebook, que podem ser abaixados com um aparelho que tenha androide.

O jogo quebra-cabeça virtual é um jogo que ajuda a concentração, que estimula o pensamento lógico e o celebro, e desenvolve habilidades matemáticas, visual, sociais, motora, espaciais e cognitivas.

O jogo de quebra-cabeça virtual pode ser utilizado a partir dos 2 anos de idade, tendo vários níveis e fazes, tendo vários graus de dificuldade, para que a criança desperte o interesse de aprender e assim estimule a concentração, servindo assim como uma terapia para o celebro.

No processo deformação educacional da criança o quebra-cabeça ajuda muito no desenvolvimento físico, psicomotor, neurológico, no processo de amadurecimento e facilidade de resolver problemas do dia-a-dia, entre outro. Fazendo com que a criança tenha habito também na leitura, a brincadeira estimula movimentos com as mão e olhos.

O jogo pode ser utilizado em qualquer matéria educacional, a partir dos dois anos de idade, a professora pode usar várias imagens para criança montar, alfabetização, números, formas geométricas e muito mais, sempre despertando o interesse da criança. O quebra-cabeça é um dos jogos mais antigos que com as atualidades vem se atualizando com sua forma mais eficaz e eficiente de aprender.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Larissa Marcela Michelli

Larissa de Carvalho Lutz – 1779893
Marcela Cristina Barbosa Back – 1742502 
Michelli Maurina Ceolin – 1676925

MiniMatecaVox, um olhar inclusivo para a Matemática

Fonte: https://cevapblumenau.files.wordpress.com/2014/09/matematica-deficientes-visuais-software.jpg?w=620



Henderson Tavares de Souza, aluno de mestrado da Unicamp localizada em Campinas - São Paulo, foi o criador do software MiniMatecaVox, desenvolvido no ano de 2014, ele funciona através do comando da voz em atividades de 20 aulas com 15 exercícios cada, na disciplina de Matemática, como: soma, divisão, subtração e resolução de problemas. Esse aplicativo foi criado pensando na inclusão da disciplina de matemática na área da educação para educandos com deficiência visual. É uma ferramenta de grande potência para o aprendizado dos educandos. 



Percebendo a dificuldade de trabalhar a disciplina de matemática no 1º e 2º ano do ensino fundamental I, com alunos na faixa etária de 6 a 8 anos que possui a deficiência visual, a professora Marcela fez o uso desse aplicativo.

Obteve êxito em suas aulas, pois tornou o aprendizado da matemática mais eficiente, prazeroso e motivador, despertando o interesse nos alunos e os incluindo desde cedo no mundo digital.

Há inúmeras vantagens que podemos citar, entre elas estão, o desenvolvimento da aprendizagem de forma lúdica, um melhor rendimento e aproveitamento nos conteúdos, auxilia o professor no processo da avaliação, e, inclui o aluno de maneira concreta e não apenas um ser ouvinte.

Esse aplicativo enfrenta barreiras que os deixa em desvantagem, pois é pouco divulgado e utilizado por profissionais qualificados nessa área da educação, além de ser uma ferramenta que precisa de materiais disponíveis na escola para sua instalação, como, computadores e notbooks, e também por falta de incentivo dos familiares que convivem com essa limitação diariamente e não conhecem aplicativos que poderiam auxiliar no seu convívio com o deficiente visual.


“Nunca vi nada no mercado. Foi um grão de areia o que consegui desenvolver em dois anos e meio. Pretendo continuar o projeto em um doutorado” Henderson Tavares de Souza.

Ana e Nilva

Ana Carolina Macedo Ru 1726242
Nilva Rosso Ru 1744943


ABC Autismo





Autismo é um distúrbio neurológico caracterizado pelo comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal comportamento restrito e repetitivo. Para tentar suprir este distúrbio a Professora de Português Iracema Zilon da escola Municipal Claudino Zanon do 3˚ ano da Cidade de Matelândia, trabalhou com aplicativo ABC Autismo.


Com esse aplicativo auxiliou no processo de ensino de aprendizagem das crianças autistas, por meio de atividades coloridas e pedagógicas com metodologia teacch, assim os alunos Autistas conseguiram formar palavras, assimilar as imagens aos nomes, distinguir as cores, as formas, os tamanhos e trabalharam as vogais. Certamente com todas essas vantagens sua autonomia de realização será produtiva.

Anderson

Anderson 1800373

Anel inteligente e capas de ler livros para 

deficientes visuais


O leitor foi criado pelo instituto de Tecnologia de Massachussets para ajudar pessoas com deficiência visual e ajudar as crianças com deficiência visual desde logo pequeno assim podendo desde criança poder desenvolver suas habilidades, o leitor chamado FingerReader tem o funcionamento bem simples basta apontar o dedo para livros ou leitor de e-book e ele começa a ler em vos alta, e sempre que chega no final da linha ele vibra para avisar que acabou aquela linha e também contém um escaneamento que mantem em linha reta assim não tem problema se o usuário sair da linha certa, o que tem hoje no mercado para comprar somente o protótipo.

Nas escolas seriam muito eficazes para esses alunos ajudariam eles a desenvolver sua capacidade de formação crítica e pessoal e ajudaria na aprendizagem porque, "o sentido da audição norteia as pessoas com deficiência visual a captarem as informações ao seu redor" assim facilitando o ensino a essas crianças.




Juliana

Juliana Alves Damaceno RU: 525821

Venha Ver Você Também


 Fonte: http://saudeseguros.com/saude/daltonismo.html

Venha ver você também, sim isso mesmo essa foi a ideia de uma professora da rede pública na cidade de Medianeira que decidiu convidar todos a ver como hoje em dia alguns aplicativos podem revolucionar o aprendizado de crianças com alguma necessidade especial em sala de aula, essa experiência aconteceu com o aluno Pedro de nove anos do quarto ano do ensino primário.

A professora da disciplina de geografia como de costume tem a necessidade de trabalhar com muitos mapas durante as aulas e os mapas por sua vez são bem coloridos chamando a atenção dos alunos.

Pois ela notou que um aluno não conseguia fazer a atividade proposta por ela, e indo atrás da causa querendo saber o que acontecia descobriu que o aluno era daltônico, uma doença que acomete 5% da população mundial o daltonismo é a dificuldade de distinguir determinadas tonalidades como o verde, azul e vermelho.

A atividade proposta foi trabalhado em sala o mapa do Brasil dividido em regiões e cada qual com sua cor, e esse aluno não conseguiu decifrar as cores das regiões, pois a professora tinha explicado e acompanhado um por um para ter a certeza de que todos posam ter assimilado bem o mapa, por sua surpresa o aluno Pedro de nove anos não conseguia assimilar corretamente, sempre estava confundindo as cores.

Foi então que surgiu a questão do daltonismo, algo que não é tão comum em nosso meio, mas foi feito vários testes mostrado para os demais colegas como era a visão dele, e mais tarde foi confirmado com os responsáveis de Pedro que sim o mesmo era daltônico, uma doença que se herda geneticamente na maioria dos casos.

Foi ai que a professora teve a ideia de pesquisar algum aplicativo que pudesse ajudar esse aluno com essa necessidade e, no entanto encontrou três aplicativos color binoculars, daltonize me câmera e daltonizer algum destes ira suprir a necessidade dele pensou ela.
Falando um pouco destes aplicativos funcionam pela câmera frontal e traseira do seu celular é preciso baixar o aplicativo e após isso acionar ele direcionando para a cena que você deseja ver, as cores geralmente transformam-se para que o daltônico possa distinguir.

Para alguns casos onde adultos usam as cores aparecem com legenda onde cada cor tem um ícone que a representa, auxiliando na compra de roupas de frutas e no seu dia a dia para se vestir que é algo que para nos é uma rotina habitual a se fazer mas para o daltônico as vezes sair todo colorido de casa acontece.

Após a professora ter baixado o aplicativo retornamos a aula de reconhecimento das regiões do Brasil, e foi colocado o celular entre o aluno e o mapa, e ele pode reconhecer fielmente as regiões, por isso as vezes professores cobram atividades dos alunos e eles não conseguem entrega-las não por não saberem mas por terem alguma dificuldade.

Devemos nós querer saber o que acontece com o aluno, para poder incentiva-lo a inclusão do mesmo na sala de aula, e nunca deixando ele constrangido, mas orientando para que posam todos fazer novas descobertas com a necessidade do outro.

Luziana

Luziana  Almeida RU 1121559

APLICATIVO ABC PALAVRAS TRANSFORMA 

ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN


http://maesamigas.com.br/weloly/wp-content/uploads/2014/03/capa-sindrome-de-down.png

 A sociedade de maneira geral deve preparar os seus espaços para inclusão das pessoas com necessidades especiais dentro das suas especificidades. A escola como instituição histórica que visa o desenvolvimento do ser humano em suas potencialidades tem que estar preparada para estabelecer uma relação de respeito e educação aos alunos especiais.
                    A Secretaria de Educação do município de Medianeira em parceria com a Escola Municipal Machado de Assis do ensino fundamental, buscou ferramentas tecnológicas digitais assistidas em que pudesse facilitar o processo de alfabetização dos alunos M..de 7 anos e J..de 8 anos portadores da Síndrome de Dow que frequentam o 20ano ensino fundamental.
                     No caso da criança Down, todo o trabalho cerebral se processa mais lentamente. A atenção é menor, ou seja, não se concentra o tempo suficiente para guardar as ordens dadas. Há uma fadiga muito rápida e com o cansaço, a energia necessária para manter a concentração, desaparece. Existe uma grande dificuldade para atividades mais prolongadas, já que precisam enfrentar suas dificuldades de atenção, concentração e memorização. Com o uso de tecnologias e aplicativos, entretanto, a educação pode tornar-se mais acessível a essas pessoas, pois costumam ser dinâmicas e interativas.
                    O processo de inclusão é garantido por lei, pois os avanços tecnológicos têm contribuído para que esta realidade se concretize. O aplicativo ABC Palavras, está sendo usado no processo de alfabetização dos dois alunos com Síndrome de Dow, este app para iPhone e iPad é ideal para crianças que estão em fase de alfabetização. Ele apresenta uma imagem e as letras que formam o seu nome, embaralhadas maiúscula e minúscula, com cores de vogais e consoantes diferenciadas, contém 62 palavras diferentes com gráficos super bonitos A criança deve levar cada letra ao seu local, podendo ser auxiliada por uma marca d’água que indica a posição correta de cada letra. O aplicativo estimula a atenção e a concentração e auxilia na compreensão do som das letras e do nome do objeto, pois esse som é emitido assim que a palavra é completada.

http://www.technolio.com/wp-content/uploads/app-abc-words-en1.png

A professora comemora os resultados que o aplicativo já rendeu em 6 meses de uso, e já tem um desafio lançado para seus alunos, ela desliga a opção de marca d'água presente no aplicativo, assim os alunos tem a oportunidade de aprender a formar uma palavra sozinho.
                     O processo de inclusão não pode ser visto como um problema, mas sim como um desafio, que  possa ser transformado em etapas de aprendizagem e desenvolvimento onde o impossível possa ser possível.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Rosilene

Rosilene Garcia da Silva RU: 1282448

APLICATIVOS QUE AUXILIAM CRIANÇAS COM 

DEFICIÊNCIA EM SALA DE AULA


Existem vários tipos de deficiência descobertas hoje em dia, e com isso foi se pensado em várias maneiras de ajuda-los a se socializar, tanto em casa como na sociedade.
Assim nas escolas os profissionais da educação entre outros começaram a implantar aplicativos para auxiliá-los na alfabetização, e perceberam uma grande evolução no desenvolvimento das crianças inclusas.
Um exemplo disso foi o que aconteceu na escola João Guimarães Rosa, onde os professores começaram a utilizar um aplicativo de nome JUNTA JUNTA 1, que é bastante utilizado com crianças no espectro do Autismo na faixa etária de cinco a nove anos de idade.
Que por sua vez é uma doença onde as crianças possuem um grupo de transtornos de desenvolvimentos do cérebro, conhecido como transtorno do espectro autista, que é um conjunto de manifestações que afetam o funcionamento social, a capacidade de comunicação, implicam em um padrão restrito de comportamento e geralmente vem acompanhado de deficiência intelectual.
E com o numero de três alunos autistas os professores começaram a utilizar esse aplicativo para auxiliá-los na aprendizagem, o JUNTA JUNTA 1 é um aplicativo criado no método ABA, que tem como objetivo; desenvolver as habilidades que são pré-requisitos para alfabetização, com ele a criança aprenderá a emparelhar estímulos idênticos de diferentes categorias , como alimentos, brinquedos, formas geométricas, cores entre outros.
Depois categorizar esses estímulos pelas funções, brincar, comer, vestir entre outras funções, também poderão identificar coisas, nomear e jogar quebra-cabeça e dominó.
É um aplicativo com grande incentivo lúdico, que trabalha também a coordenação motora das crianças, ele é muito interessante, pois, pode ser usado tanto por crianças com inclusão, como para crianças denominadas normais.
Além dos professores terem percebido o desenvolvimento das crianças, em casa também os pais perceberam que seus filhos ficaram com mais autonomia e mais independentes com esse tipo de aplicativo, mas esse aplicativo só pode ser baixado em IPHONE e IPAD e pode ser utilizado tanto na escola como em casa.

Carlos

Carlos Henrique Fuhr

PROFESSOR FAZ USO DE TECNOLOGIA PARA
 TORNAR AULAS MAIS PARTICIPATIVAS


Ilka

Ilka Erondina de Moura RU: 1954719


ESCOLA UTILIZA FERRAMENTA INCLUSIVA PARA DEFICIENTES VISUAIS

Aplicativo chamado Blind Tool disponível para Android no GooglePlay, está sendo utilizado em sala de aula Em Medianeira – PR, ajudando alunos deficientes visuais a “enxergarem” e reconhecerem objetos que estão a sua volta.


Uma escola pública, localizada na cidade de Medianeira, oeste do Paraná, está utilizando a tecnologia como meio de aprendizagem e independência para os alunos deficientes visuais.

Se trata de um aplicativo gratuito, disponível para dispositivos Android, criado pelo cientista da computação Joseph Cohen, pesquisador da Universidade de Massachusetts. O aplicativo é uma ótima ferramenta para reconhecimento de objetos que estão em sua volta, podendo ser utilizado em inúmeros ambientes para todas as faixas etárias.

Maria dos Santos, professora de Língua Portuguesa na Escola Saber, nos conta que os seus alunos que tem idade entre 6 à 8 anos, estão empolgados, com mais interesse e vontade de aprender e mais independentes. O aplicativo auxilia no processo da linguagem (fala), ajudando na pronúncia dos objetos que estão à sua volta, bem como em seu reconhecimento.

O aplicativo está disponível para download no GooglePlay e pode ser baixado nos aparelhos celulares Android de graça, por todos que desejam.

O aplicativo funciona reconhecendo objetos, o usuário deve apontar  o celular, com a câmera ligada em sua volta, quando o celular reconhece algum objeto reconhecível, ele vibra e verbaliza o objeto que encontrou. O sistema do aplicativo funciona de forma tridimensional, onde há uma rede neural, que relaciona o que está diante da câmera com imagens armazenadas no banco de dados, conforme as imagens à seguir:

 
O sistema ainda está em fase beta (teste) e está sujeito a erros, porém a chance de falhas diminui, pois ele é programado para descrever o objeto se apenas houver 30% de acerto.


Por meio do celular e do aplicativo, os alunos poderão identificar objetos, frutas e ouvi-los, auxiliando na aprendizagem, pois ao escutar os alunos são estimulados na fala, bem como na independência e localização dos objetos que desejam.

Bianca Mariana Samara


Bianca m. Camilo- Ru: 134416 
Mariana Evangelista de Mattos Ru: 1301689
Samara Bortoluzzi  Ru: 1379955

Aplicativo Livox dá voz a aluno com paralisia cerebral

Fonte: https://www.facebook.com/livoxtablet/#

Para melhorar a qualidade de ensino e estimular o potencial de seu aluno portador de paralisia cerebral, a escola e municipal do campo Dom Pedro 1º depositou todas as suas fichas no aplicativo para tablet Livox (Liberdade em Voz Alta), como equipamento de apoio à comunicação dos alunos com deficiências físicas, motoras ou cognitivas.

O Livox foi desenvolvido pelo analista de sistemas Carlos Edmar Pereira para permitir a comunicação com sua filha, Clara, de 6 anos, que tem paralisia cerebral decorrente de erro médico no parto. O aplicativo é ativado com o toque na tela do tablet sobre cerca de 14 mil figuras. Como algumas deficiências motoras impedem um toque preciso, o Livox dispõe de um recurso que corrige eventuais excessos e, assim, decodifica a real intenção do usuário. Também é possível redigir frases, narradas em sequência pelo equipamento, estudar conceitos complexos como matemática e a interagir rapidamente em perguntas cujas respostas sejam sim ou não. As atividades são ativadas pela seleção de figuras, textos e vídeos e as respostas são geradas por comando e voz. Livox atendeu a uma necessidade de superar as dificuldades de comunicação.  Antes, a comunicação com os alunos era feita pelos professores por meio de um catálogo de "falas", ditas em voz alta.
A professora Mariana de Mattos adotou essa idéia para trabalhar de maneira mais satisfatória com o seu aluno do 2° ano do ensino fundamental 1,  Lucas Antonio portador de paralisia cerebral. Sendo ele o único aluno de inclusão da escola.

‘‘Quando vi a reportagem sobre o livox, disse que queria esse aplicativo para o meu aluno, procuramos a secretaria da educação que disponibilizou o serviço do aplicativo livox em nossa escola’’. O que não foi nada fácil, pois exige muita burocracia, mas com a ajuda da família e membros da administração da escola conseguimos. Ficamos emocionados com o desempenho e alegria no rosto do nosso aluno. (Mariana, 30).

O Livox vai facilitar a comunicação de estudantes não só  com paralisia cerebral, mas também com  autismo, surdez e outros tipos de deficiência que causem dificuldades na fala. A ferramenta também será utilizada como recurso auxiliar da alfabetização, possui conteúdo educativo para ensinar pessoas especiais a lerem, escreverem e entenderem conceitos de disciplinas como a matemática. Que é o caso do aluno citado acima. O aplicativo encontra-se disponível para Android, tem catálogos de palavras e imagens que são reproduzidas em áudio quando são selecionadas ou digitadas. Os usuários podem relatar emoções, indicar que querem comer, selecionar desenhos, filmes, jogos e músicas. O mesmo pode ser utilizado por qualquer faixa etária no âmbito escolar ou em casa com a família.

O principal objetivo do aplicativo livox é encontrar soluções tecnológicas que beneficiem pessoas com e sem deficiência, a inclusão social para poder se comunicar.

A melhor de todas essas funções é de inclusão desses alunos que antes mal podiam ser entendidos pelos seus professores, colegas e familiares. Torná-los realmente participativos expressando suas emoções através da tecnologia mesmo que ainda permaneçam em silêncio .